Prezados dois leitores,
estou de endereço novo, não deixem de passar lá:
www.poemetodemaria.wordpress.com
espero que gostem!
Beijocas
terça-feira, 14 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Mulher nasce assim. Dita e pronta.
De todos os excessos se fez a mulher.
De besta apaixonada, planejadora - mesmo quando da mais louca. De ciumenta à desprendida. Toda excessiva! No limite alto, no transbordar do copo. É ela paixão pura, ódio puro, suor, calor, tremelique, chilique, carinho puro. É água pura, ardente, amarga e deliciosa de tragar. É ela quem acha que aprendeu a mentir tão bem, a ponto de esconder sua pureza. Tola. É ela quem tenta enganar enquanto se deixa enganar. É ela mulher.
Tolera, perdoa, ama, segue, persegue. Acha que vinga e sempre apanha. É dela a arte de amar, de se fazer amar, de se buscar amar.
Espera. Carrega no colo.
É ela o porto dos desvairados, os sonhos dos boêmios, a inspiração dos poetas apaixonados.
Ela, ela, ela... Dela!
Todo o dom de sentir. Chora, ri, sonha, desiste; tudo em um segundo. Guarda cada sentimento, afinal, ela é a criadora deles todos! A ela tudo pertence. Mulher, menina, senhora. É tudo uma. É tudo doida aos olhos do mundo real. É alma que se encolhe e – na hora que flori – vira fera. É assim. Bem e mal.
Dizem por ai que é poderosa. Poderosa nada! Sofre. Do sofrimento aprendeu a lição. Caso hoje tenha se transformado, se tornado, é culpa dele. Safado.
De besta apaixonada, planejadora - mesmo quando da mais louca. De ciumenta à desprendida. Toda excessiva! No limite alto, no transbordar do copo. É ela paixão pura, ódio puro, suor, calor, tremelique, chilique, carinho puro. É água pura, ardente, amarga e deliciosa de tragar. É ela quem acha que aprendeu a mentir tão bem, a ponto de esconder sua pureza. Tola. É ela quem tenta enganar enquanto se deixa enganar. É ela mulher.
Tolera, perdoa, ama, segue, persegue. Acha que vinga e sempre apanha. É dela a arte de amar, de se fazer amar, de se buscar amar.
Espera. Carrega no colo.
É ela o porto dos desvairados, os sonhos dos boêmios, a inspiração dos poetas apaixonados.
Ela, ela, ela... Dela!
Todo o dom de sentir. Chora, ri, sonha, desiste; tudo em um segundo. Guarda cada sentimento, afinal, ela é a criadora deles todos! A ela tudo pertence. Mulher, menina, senhora. É tudo uma. É tudo doida aos olhos do mundo real. É alma que se encolhe e – na hora que flori – vira fera. É assim. Bem e mal.
Dizem por ai que é poderosa. Poderosa nada! Sofre. Do sofrimento aprendeu a lição. Caso hoje tenha se transformado, se tornado, é culpa dele. Safado.
terça-feira, 7 de abril de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Em busca da leveza
Às vezes a leitura me cansa.
Não por ser chata ou ruim, mas por me distanciar de onde em vim.
Muitas vezes vejo um livro que é de todo meu. Sou eu.
Não que eu vá gostar de ler, ele também me cansa, mas boto fé que o dia que eu colocá-lo para fora vou ser leveza pura, tão de leve de nunca se cansar.
Não por ser chata ou ruim, mas por me distanciar de onde em vim.
Muitas vezes vejo um livro que é de todo meu. Sou eu.
Não que eu vá gostar de ler, ele também me cansa, mas boto fé que o dia que eu colocá-lo para fora vou ser leveza pura, tão de leve de nunca se cansar.
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